Saias para Inverno

O verão já se foi, e assim sendo e é hora de começar a trocar as roupas curtas e leves  pelas mais cobertas e quentes  para se aquecer. Ainda que com o frio todos querem um bom casaco com calças, nesse inverno as passarelas tiveram como estrela uma outra peça: a saia, dentre elas tem três modelos que vão ser fortes nessa estação: saia lápis, mídi, peplum e mullet.

Saia Lápis: Possivelmente a mais conhecida das saias, é um clássico surgido nos anos 50 que volta no próximo inverno. É sempre de cintura alta, normalmente um pouco mais longa (entre a coxa e o joelho) e bem justa ao corpo. Para dar um ar mais despojado, uma boa dica é usar com t-shirts ou escolher uma bem colorida.

Saia Mídi: Depois da invasão das saias longas no verão, agora o comprimento diminui um pouco e fica entre o joelho e a canela. Não é um modelo democrático, porque não favorece as meninas muito baixinhas, nem de canela muito grossa. Mas, pras que quiserem aderir, experimentem as que vão até o joelho e podem usar com sapatos altos, de preferência abertos e nudes, para alongar as pernas.

Saia Peplim: Uma das tendências que mais se falou nas últimas semanas de moda foi com certeza o peplum.  Aquele babadinho que fica entre a cintura e o quadril, e que era super comum na adolescência da sua avó. A modelagem charmosa com pegada retrô deve ser usada com cuidado pelas garotas com bastante quadril. Já as magrinhas podem usar e abusar do volume.

Saia Mullet: Conhecido popularmente como ”curto na frente e longo atrás”, o comprimento da discórica tem esse nome graças a um corte de cabelo típico dos anos 80, onde os fios eram curtos apenas na frente (bem estilo chitãozinho e xororó). Desde 2010, a tendência tem sido aposta de grifes como Zang Toi, Stella McCartney, Valentino e Alexander McQueen e consequentemente, usada com uma certa frequência por celebridades e it girls. As peças desse comprimento são geralmente feitas com tecidos fluidos para dar um ar de movimento e leveza ao look. Em relação à proporção dos comprimentos, as garotas mais ousadas podem usar a parte da frente bem mais curtinha que a de trás.